sábado, 19 de dezembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Texto por Caldeira Silva
And who the cap fit
Let them wear it!!![1]
[1]
Em quem servirá a carapuça
Deixe-os vesti-la
Caldeira Silva
Referência
______________________________
Imagem de Bob cantando... Disponível em: http://conversasdebuteco.files.wordpress.com/2009/03/bob-marley-06.jpg Acesso em 22 de novembro de 2009.
domingo, 8 de novembro de 2009
Texto por Caldeira Silva
Acesso em: 06 de novembro- 2009.
domingo, 1 de novembro de 2009
Texto por Caldeira Silva e Amanda Lattaro
Referência
_________________________________
Foto: Gato pintando... Disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyFGA1eW1dKWYwRO12k1vnEVKyyLiK2BtZzA8bsmrppj3sGQoF8dqhNvx7BrheLcY1QVmzKrWorIbIbZ4UGOvx7f42IdYsHrvY8LlvHWwuVdm1huCWXwRwIZqBnng5fCUNiL-TZ32N00I/s400/Criatividade.jpg
Acesso em: 29 de outubro- 2009.
_____. Conheça as obras de Amanda Lattaro Lazari. Acesse: http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=6219 .
sábado, 24 de outubro de 2009
Liberdade relativa
sábado, 17 de outubro de 2009
Amizade virtual
Essa forma de relacionamento está em alta e continua subindo em um ritmo quase religioso, semelhante aos crentes frenéticos. Tomou parte da memória de multidões e, por meio da máquina (o computador), inserem crendices e valores numa relação paralela. E nessa relação muitos seguem cativando perfis virtuais e exaltando características expressas por indivíduo que está (ou esteve) do outro lado da rede. Ultimamente, a amizade virtual ganhou o imaginário, os encantos e o lúdico. Talvez seja por isso que passamos horas diante do computador. Ou não?!
Você deve está se perguntando por que eu gastaria meu corrido tempo falando essas besteiras. Bom, ter amigos remotos é muito bom... Mas acredito que gastamos muito tempo cultuando perfis virtuais e deixamos de fazer amizades reais e, com isso perdemos algumas práticas como, por exemplo, assistir uma comédia romântica com alguém especial coberto pelo edredom em um dia frio. Esquecemos de abraçar nossos pais. Deixamos de tomar sorvete olhando “olho no olho”. Essas coisas cafonas (mas que vitais para a confiança, afeto e porque não dizer para o amor), estão deixando de ser praticadas com o surgimento de novos hábitos. Ah, mas eu pareço um doido pedante falando isso!
Mas vamos concordar e acordar...
“Antes de máquinas, precisamos de afeição e doçura, mais que acúmulo de informação, carecemos de amor”.
“Ter amigos virtuais para trocar idéias, fazer intercâmbio cultural, receber lisonjas e lindos recados é bom, muito bom”. Mas...
-Ah, aí não dá, eu tenho medo, é tantos assaltos, sequestros!
E se o amigo convida para um simpósio acadêmico?
http://imagem.vilamulher.terra.com.br/interacao/original/758768/amigas-virtuais-e-maravilhosas-758768-2986.jpg
Acesso em: 17 de outubro de 2009.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Pintores de sonhos
Referências
__________________________________________________________
Imagem da internet. Disponível em: http://www.zaroio.com.br/br/imagem/35254/quadro_homem_pintando_mulher_sem_rosto/ Acesso em: 09/ 10/ 2009.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Beijos salgados
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Goiânia-go
Foi pela BR 153 que cheguei a meu primeiro destino, Terminal Rodoviário de Goiânia-Go, num dia em que a cidade estava nublada e prometia chover. O segundo destino foi à casa da tia Maria “Mariinha”, que fica na região sudoeste da capital goiana. Peguei um circular que percorreu as ruas e avenidas enquanto as nuvens deram lugar para o sol esquentar, mas o aquecimento maior foi os abraços dos familiares. Depois de um dia bem recepcionado, fui arrebatado pelo sono. No segundo dia, visitei vários do “pedigree Caldeira”. Após muitos encontros com sorriso alegre e coração afável, parti para o foco central da viagem, a pista da Associação goiana de skate (AGSK-8), localizada no parque Multirama, mas antes passei numa “skate shop”, pois precisava comprar peça pro skate. O ato de pegar coletivo em Goiânia me reservou uma experiência nada agradável, as garotas não ficavam ao meu lado. Afinal, eu estava na selva e não conhecia a fauna, ainda bem que o mp3 falava coisas boas. Na pista, encontrei parte da minha tribo. E como todo bom índio, cumprimentei todos e, fui andar de skate com um sorriso direcionado para o infinito. Cidade visitada, amizades encontradas, novos laços criados, sentimento de missão cumprida, é hora de descer do ônibus e pensar no próximo embarque.
Quantos quilômetros é preciso andar para encontrar sua tribo e ter momentos agradáveis?
Quantos lugares é preciso visitar?
Com muitos quilômetros rodados, é ligando a câmera e vendo as imagens que tenho momentos agradáveis da viagem que fiz pra Goiânia-Go, onde encontrei familiares e pessoas que tenho afinidade. Assista ao vídeo a baixo e veja meu passeio na pista da (AGSK-8). Ao assistir o vídeo você ouvirá um trecho da música “sozinho”, do rapper EMICIDA.
domingo, 27 de setembro de 2009
A busca inacabável para compreendermos as pessoas
Por: Caldeira Silva e Amanda Lazari*
Escrito por Amanda Lazari* e Caldeira Silva*
Conheça as obras de Amanda Lazari* http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=6219
sábado, 19 de setembro de 2009
Para quem gosta de músicas
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Independência!
Caldeira Silva*
Referência
_____________________________________________________________________________
A imagem da nossa bandeira é linda, não é mesmo? Então, que tal você ter la em seu pc como "Wallpaper" proteção de tela? É simples, ela está disponível em:
Sobre namoro e traição
“Por que os relacionamentos hoje é uma verdadeira fábrica de cornos?”
A pergunta mexeu com todos. Alguns extrapolaram o riso, outros deram risada moderada (irônica e involuntária), já eu preferi um silêncio pacífico. Após refletir, quebrei o gélido silêncio e falei com um tom de voz alterado:
“É porque a gente deixa acontecer!”
A gente deixa talvez por uma troca de postura quase generalizada. Como, por exemplo, a de uma dona de casa mudando os móveis de lugar. Sentimos atraídos por alguns impulsos, mas não conseguimos pensar sobre o que estamos fazendo, pois estamos tão despreparados quanto à própria atração que acabou de abrolhar. Talvez seja aí onde reside à razão de “pularmos a cerca”. Namorar requer uma posição, onde temos que resistir tentações para manter um modo.
Laços quebrados e corações magoados... O problema não é uma dor isolada em um só coração e nem confortavelmente distante, é uma aflição que nos cerca. É nosso. Vivemos angustiados por sexo, basta apenas um toque e já cedemos aos desejos levianos. É nesses momentos que acabamos com laços e magoamos quem nos ama. Além de agoniados, somos medrosos, temos medo de dizer o “não”. E com o temor de expressar o “não”, cedemos aos desejos alheios.
Precisamos de coragem para enfrentar com maestria esta gíria: “Se namorou é corno, se casou é corno”. Temos que botar a cara na “janela do amor” e sentir toda a sua adrenalina. Essa é uma dificuldade enfrentada por aqueles que só sabem abrir portas durante a noite e nunca debruçaram em um peitoril durante o dia para contemplar as poucas flores do jardim.
O mundo evoluiu mudando o estilo de vida das pessoas, hoje o beijo é sentido e repetido, mas onde está o amor? A energia da sedução é exaurida sobre a cama até a ultima gota, mas como sentir afeição e doçura? Há quem diz: “Eu quero é viver a vida...”, como se o ato de viver fosse tão superficial quanto uma noite de prazer.
É “o hoje em dia” é assim, ser demagógico é o máximo, procurar ter opinião própria é cansativo, ter calma em conhecer alguém para levar um relacionamento é coisa do passado é tedioso “quebra a cabeça”. É de grande importância, procurar fugir desse psicologismo barato.
Amar é procurar ter prazer e ser responsável, enfim, viver é ter responsabilidade e procurar ter prazer.
Referências
________________________________________________________
Primeira imagem, representando um casal romântico. disponível em:
Este texto eu publiquei no recanto das letras, acesse:
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1471726
sábado, 5 de setembro de 2009
Qual é o seu plano?
Foto: By Caldeira Silva*
Edição: By Caldeira Silva*
sábado, 29 de agosto de 2009
A casa do lago
Caldeira Silva*
domingo, 23 de agosto de 2009
Maconha transgênica?
Segundo Wikipédia, os transgênicos ou transgénicos são organismos que, mediante técnicas de engenharia genética, contém materiais de outros organismos. A geração de transgénicos visa organismos com características novas.
A que conclusão podemos chegar a partir da leitura do trecho anterior?
Com os avanços na biogenética, acredito que torna possível produzir "a maconha transgênica", introduzindo outras carcterísticas como, por exemplo, a essência de "citronela" e acrescentar mais THC [1] . Assim os comerciantes (chamados de traficantes) poderão circular com mais tranquilidade, isso até os cães farejadores adaptarem a nova essência. Além de proporcionar mais princípio activo deixando os devotos (ou consumidores, como preferir) mais satisfeitos tanto pelo cheiro da citronela (socialmente aceito) quanto pela eficácia do produto. Entretanto, vejo que não será uma opção para todos, pois engenharia genética exige investimentos e isso torna o produto mais caro. Essa façanha beneficiará um seleto grupo, a elite. Imagina essa proeza no Brasil? Com certeza, mais uma divisão de classe!
Caldeira Silva
[1]
THC- Tetrahydrocannabinol, substância psicoactiva encontrada nas plantas do gênero cannabis, mais conhecida como maconha.
Referências
___________________________________________________________
Imagem: http://http//oglobo.globo.com/fotos/2008/05/23/MUN_maconha_MHG.jpg
Wikipédia: http://http//pt.wikipedia.org/wiki/Transg%C3%AAnicos
domingo, 9 de agosto de 2009
Léo, o pardo
E Rinaldo Santos Teixeira consegui o terceiro sonho em plena maturidade da vida (ou idade adulta, como preferir), escrevendo, Léo, o pardo. Este livro, lançado pala coleção literatura para todos, em 2006, não foi escrito de maneira simples como 'assinar um casamento', pois traz um autobiografia cheia de lembranças idas, voltas frustrações e também conta parte da história das pessoas que ajudaram a construir sua identidade pessoal e profissional. Ele que é formado em letras pela Universidade de São Paulo (USP), fã de cinema e fotografia, conseguiu transformar fatos da sua vida em textos capaz de aproximar os leitores da sua realidade. Esta biografia é um pouco da realidade brasileira. Leia e descubra qual realidade!
Tiago Caldeira da Silva
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Encontrando Forrester
Para apreciar um pouco mais sobre curiosidade ensino-aprendisagem e amizade, assista ao filme Encontrando Forrester, escrito por Mike Rich e dirigido por Gus Van Sant. Este filme, lançado pela Columbia pictures , em 2000, oferece reflexão sobre as fases da vida, principalmente o relacionamento da juventude com a terceira idade. Assista Encontrando Forrester e encontre mais conceitos para sua vida!
Tiago Caldeira
domingo, 26 de julho de 2009
Tubarão com a faca nas costas
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Arte da rua reproduzida no fundo do quintal
Imagina...Você morando próximo da casa de minha mãe e tendo que escutar quase todos os dias o atrito do skate na madeira, no concreto e no metal. Bom, é no quital de minha mãe, mas irei me manter no direito de falar: "Meu quintal, pois no vídeo a cima acerto uma manobra chamda 'Ollie to nouse manual'". Rimou!
(Tiago Caldeira)
Sakate "cantando" como música
Em uma tarde de domingo, fiz o meu skate cantar...como música, capaz de fazer a cabeça e embalar os mais belos sonhos. Veja o vídeo a cima, e depois me diga o que faz a sua cabeça. A minha é feita quando posso fazer o que gosto no momento certo e no tempo exato como, por exemplo, acertar um "nollie hellflip to drop". Imagens: Rodrigo
(Tiago Caldeira)
domingo, 19 de julho de 2009
Flip bs 180° blind side
Skate: diversão, estilo de vida e evolução. Diversão como ter o prazer em acertar este "flip bs 180° blind side" no fundo do quintal. Quebrando a monótona rotina do fim de tarde. A evolução do pigmeu!!! (risos)
Tiago Caldeira
Nollie nouse grind
Atrito, suor e equilíbrio. Soma isso com uma borda escorregadia que o resultado é um"Nollie nouse grind". Uma manobra que consiste em aproximar do obstáculo posicionado na parte dianteira do skate, saltar e tocar a superfície do obstáculo somente com o "nouse" (ou nariz, em português) e assim deslizar... até o final. Simples, não é?
Tiago Caldeira