terça-feira, 29 de setembro de 2009

Goiânia-go


Foi pela BR 153 que cheguei a meu primeiro destino, Terminal Rodoviário de Goiânia-Go, num dia em que a cidade estava nublada e prometia chover. O segundo destino foi à casa da tia Maria “Mariinha”, que fica na região sudoeste da capital goiana. Peguei um circular que percorreu as ruas e avenidas enquanto as nuvens deram lugar para o sol esquentar, mas o aquecimento maior foi os abraços dos familiares. Depois de um dia bem recepcionado, fui arrebatado pelo sono. No segundo dia, visitei vários do “pedigree Caldeira”. Após muitos encontros com sorriso alegre e coração afável, parti para o foco central da viagem, a pista da Associação goiana de skate (AGSK-8), localizada no parque Multirama, mas antes passei numa “skate shop”, pois precisava comprar peça pro skate. O ato de pegar coletivo em Goiânia me reservou uma experiência nada agradável, as garotas não ficavam ao meu lado. Afinal, eu estava na selva e não conhecia a fauna, ainda bem que o mp3 falava coisas boas. Na pista, encontrei parte da minha tribo. E como todo bom índio, cumprimentei todos e, fui andar de skate com um sorriso direcionado para o infinito. Cidade visitada, amizades encontradas, novos laços criados, sentimento de missão cumprida, é hora de descer do ônibus e pensar no próximo embarque.

Quantos quilômetros é preciso andar para encontrar sua tribo e ter momentos agradáveis?

Quantos lugares é preciso visitar?

Com muitos quilômetros rodados, é ligando a câmera e vendo as imagens que tenho momentos agradáveis da viagem que fiz pra Goiânia-Go, onde encontrei familiares e pessoas que tenho afinidade. Assista ao vídeo a baixo e veja meu passeio na pista da (AGSK-8). Ao assistir o vídeo você ouvirá um trecho da música “sozinho”, do rapper EMICIDA.



domingo, 27 de setembro de 2009

A busca inacabável para compreendermos as pessoas





Por: Caldeira Silva e Amanda Lazari*

Tão complicado entender a mente das pessoas: o que elas querem, sentem, esperam... e mesmo sabendo que é difícil, vivemos criando expectativas que extrapola a realidade. É comum esperamos o próximo nos entender, ou adivinhar, o que passa em nossos corações. Com essa sensibilidade empática, esbarramos em obstáculos, mas procuramos superá-los observando as expressões corporais, pois elas sempre revelam parte dos anseios e desejos, mas as expressões físicas não são suficientes para compreendermos os pensamentos alheios. Entender as pessoas exige muita empatia. Esperar os outros nos entender necessita de muita calma, talvez com essa prática nasça o amor, uma ferramenta, ou melhor, um sentimento de afeição e doçura que nos permita uma melhor compreensão das personagens.  E assim, caminhamos numa busca inacabável para compreendermos as pessoas, principalmente, as que estimamos. Pensar assim pode ser árduo, mas necessário para vivermos em grupo. 

Escrito por Amanda Lazari* e Caldeira Silva*
 Conheça as obras de Amanda Lazari* http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=6219

sábado, 19 de setembro de 2009

Para quem gosta de músicas








Que tal passar horas sentindo toques nos tímpanos e no coração? Quer saber como? É bem simples! Permaneça com o seu computador conectado... feche o mídia player (se estiver  aberto), coloque seus CDs no fundo baú e tranque. Agora, você pode contar com um aclamado site, o Kboing. Este site funciona como uma rádio online, que fica disponível 24hs e toca todo gênero musical, isso mesmo, lá você ouve da melodia a pancadaria. Tem base?! Veja se sua avó não está por perto agora, e click neste link:  http://www.kboing.com.br/musicas/novidades.php   
 Depois é só pressionar o menu músicas e escolher seu artista preferido. Boas músicas!
                                                                                                                                                                               Caldeira Silva*




  


     

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Independência!

Os desfiles reverenciaram sete de setembro. E eu analisei a palavra independência! Não falo de uma analise etimológica, mas de um exame conceitual moldado na subjetividade de um tupiniquim, que vive com o sol da liberdade, mas não pode deitar em berço esplêndido e nem possuir lindos campos com flores, pois é sufocado pelo modelo econômico que norteia sua pátria amada.

                                                                                                                                      

Caldeira Silva*

Referência 
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A imagem da nossa bandeira é linda, não é mesmo? Então, que tal você ter la em seu pc como "Wallpaper" proteção de tela? É simples, ela está disponível em:
http://downloads.open4group.com/download/wallpapers/bandeira-do-brasil-625.html

Sobre namoro e traição


                    

“Por que os relacionamentos hoje é uma verdadeira fábrica de cornos?”

A pergunta mexeu com todos. Alguns extrapolaram o riso, outros deram risada moderada (irônica e involuntária), já eu preferi um silêncio pacífico. Após refletir, quebrei o gélido silêncio e falei com um tom de voz alterado:

“É porque a gente deixa acontecer!”

A gente deixa talvez por uma troca de postura quase generalizada. Como, por exemplo, a de uma dona de casa mudando os móveis de lugar. Sentimos atraídos por alguns impulsos, mas não conseguimos pensar sobre o que estamos fazendo, pois estamos tão despreparados quanto à própria atração que acabou de abrolhar. Talvez seja aí onde reside à razão de “pularmos a cerca”.  Namorar requer uma posição, onde temos que resistir tentações para manter um modo.

 Laços quebrados e corações magoados... O problema não é uma dor isolada em um só coração e nem confortavelmente distante, é uma aflição que nos cerca. É nosso. Vivemos angustiados por sexo, basta apenas um toque e já cedemos aos desejos levianos. É nesses momentos que acabamos com laços e magoamos quem nos ama. Além de agoniados, somos medrosos, temos medo de dizer o “não”. E com o temor de expressar o “não”, cedemos aos desejos alheios.

Precisamos de coragem para enfrentar com maestria esta gíria: “Se namorou é corno, se casou é corno”. Temos que botar a cara na “janela do amor” e sentir toda a sua adrenalina. Essa é uma dificuldade enfrentada por aqueles que só sabem abrir portas durante a noite e nunca debruçaram em um peitoril durante o dia para contemplar as poucas flores do jardim.
O mundo evoluiu mudando o estilo de vida das pessoas, hoje o beijo é sentido e repetido, mas onde está o amor? A energia da sedução é exaurida sobre a cama até a ultima gota, mas como sentir afeição e doçura? Há quem diz: “Eu quero é viver a vida...”, como se o ato de viver fosse tão superficial quanto uma noite de prazer.

É “o hoje em dia” é assim, ser demagógico é o máximo, procurar ter opinião própria é cansativo, ter calma em conhecer alguém para levar um relacionamento é coisa do passado é tedioso “quebra a cabeça”. É de grande importância, procurar fugir desse psicologismo barato.

Amar é procurar ter prazer e ser responsável, enfim, viver é ter responsabilidade e procurar ter prazer.                                                                                                                 
                                                                                                                                       Caldeira Silva* 

Referências 
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Primeira imagem, representando um casal romântico. disponível em: 

Segunda imagem, retratando um casal erótico, disponível em: 

sábado, 5 de setembro de 2009

Qual é o seu plano?

A cidade de Lajeado-to reúne no município alguns dos melhores elementos naturais. Lago, cachoeiras, cavernas, escrituras rupestre e balneário. Com destaque para a Ilha verde, um balneário localizado no centro da cidade, que oferece estacionamento, quiosques, um restaurante e área para acampamento. Esses elementos se juntam com o melhor do cerrado nacional. Tudo isso sem mistério, sem segredo... do jeito que é. Qual é o seu plano? Visite Lajeado-to e veja que as diferenças fazem a maior diferença!

                                                                                                                                      Caldeira Silva*

 
 
 
 
Foto: By Caldeira Silva*
Edição: By Caldeira Silva*